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Doação de órgãos

  • Foto do escritor: Wanessa ferreira
    Wanessa ferreira
  • 15 de ago. de 2017
  • 1 min de leitura

Ainda hoje em dia, o assunto sobre doação de órgãos é um tabu e gera preconceitos.

Mas esse ato pode fazer com que outra pessoa continue a jornada dela.

É normal, contudo, ter medo da morte e não querer tratar disso ainda em vida. É um incômodo pensar no assunto, apesar de inevitável, porque, um dia todo mundo parte. Mas uma decisão tomada ainda em vida pode mudar o destino de muitas pessoas: a doação de órgãos e tecidos.

Essa decisão não costuma ser tomada pelo doador, mas pelos familiares após um ocorrido. E com o sofrimento da perda, autorizar à equipe médica de retirar órgãos do ente querido, gera muita discussão e nem sempre é permitida. Por isso, é importante para quem quer ser doador após a morte, falar com a família sobre o assunto.

— Aquela pessoa que recebe uma córnea vai voltar a enxergar. Quem deixar de fazer diálise vai poder voltar a trabalhar, viajar, em vez de ficar quatro horas por dia preso a uma máquina. Aquele que precisa de um coração, de um pulmão, e hoje não consegue subir uma escada, tomar banho, amarrar o sapato, voltará a respirar e sobreviver com o novo órgão. Isso diminui o sofrimento que muitas pessoas têm e as ajuda a superar limitações — diz Franke.

Além de ser um doador, você será lembrado para toda a eternidade, salvará a vida de muitas pessoas, será lembrado como um herói.

Doe órgãos, doe amor, doe vida. Deixe a vida continuar, você doa uma página da sua vida, para que outra pessoa possa continuar escrevendo a sua história.

Wanessa Ferreira e sua irmã usando camiseta sobre doação de órgãos

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